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Portarias remotas caem no gosto dos condomínios como opção para controle de acesso de moradores e visitantes
Já se foi o tempo em que todo condomínio fazia questão de ter um porteiro à disposição. Hoje em dia, é cada vez mais comum que sejam adotadas as chamadas portarias remotas. Ou seja, elas usam dispositivos automatizados para monitorar e controlar o acesso ao local, integrados e gerenciados a distância por um operador ou pelos próprios moradores.
Para o diretor de Tecnologia do Grupo Pentagono Sistemas de Segurança, Vinícius Boene, empresa parceira da Cipa e de extrema confiabilidade no mercado, a portaria remota oferece muitos benefícios: além de controlar o acesso de moradores, visitantes e prestadores nas entradas de pedestre ou veicular, o sistema permite o monitoramento de ambientes e a integração com os usuários por meio de um aplicativo de celular que deixa o condomínio totalmente integrado. “O síndico possui um app que o permite controlar e receber informações em tempo real, o que gera eficiência e tecnologia no dia a dia do condomínio. Quanto mais dados estiverem inseridos no sistema, menor a margem de erro”, afirma ele.
Um dos pontos altos da portaria remota é, sem dúvida, a segurança. A síndica Gisely Ribeiro Chagas, do Condomínio Cenário Botafogo, na zona sul carioca, diz se sentir muito mais segura. “Contratei esse serviço porque os porteiros dormiam durante o dia ou de noite. Sem contar as diversas situações em que o portão da garagem travou aberto e eu entrei no prédio por ele sem o porteiro perceber. Isso de tarde! Ou seja, qualquer pessoa podia entrar ali, até mesmo um ladrão, e render o zelador. Por isso, notamos que a portaria remota era bem mais segura; é assim que eu e todos os moradores nos sentimos hoje”, relembra ela, acrescentando que o sistema funciona 24 horas por dia.
“O acesso dos moradores é feito por digital ou cartão magnético. Isso é sensacional porque não é preciso se preocupar com a chave, nada disso. E caso haja problema no momento da entrada, a central age rápido e abre o portão na mesma hora. É ótimo porque só entra quem é autorizado”, afirma.
No entanto, a portaria remota, mesmo com tantos atrativos, ainda não consegue substituir totalmente o zelador. Boene, da Pentagono, explica que ainda haverá necessidades que somente alguém no local poderá atender. “Acompanhamentos, recebimento de encomendas registradas e demandas internas precisam que o condomínio tenha um zelador no horário comercial”, observa.
No prédio em que Gisely atua como síndica, que possui uma portaria e seis portões de garagem, as entregas funcionam de três maneiras diferentes. “Na portaria, tem um balcão em que podem ser deixadas as encomendas que não são de consumo imediato. O portão abre, o entregador entra, deixa o pacote e, depois, o morador, quando passar lá, verifica se chegou algo para ele. Já se for uma encomenda que precisa de assinatura para receber, o zelador que fica no prédio é chamado pela portaria remota. Cabe a ele assinar o protocolo e recebê-la no balcão em horário comercial”, detalha ela, acrescentando que encomendas de consumo imediato, como comida, a própria portaria avisa ao morador da chegada. “Ele pode descer para pegar com o entregador, optar para que ele entre e deixe-a no balcão da portaria ou, ainda, pede para o entregador deixar no cesto do elevador, pegando a encomenda quase na porta de casa”, explica.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é a economia. Vinícius, da Pentagono, destaca que, ao analisar os gastos de um condomínio com portaria física e compará-los com o custo da portaria remota, há uma redução de gasto que compensa. “É importante analisar esses números, pois eles dão clareza, sem contar o ganho tecnológico e com a segurança, além da modernização do condomínio”, diz.
Gisely concorda. Para ela, a economia chegou a ser de 40% no valor do condomínio, já que ter funcionários é bem mais caro e compromete o orçamento. “Além disso, sabemos que o fato de ter uma segurança efetiva nos deixa mais tranquilos. Por exemplo, se houver arrombamento, é ativado o alarme bem alto, bem como o alarme de porta aberta, caso alguém tenha esquecido de fechá-la”, diz Gisely.
Inovação é ponto alto: investir em tecnologia sempre faz diferença e garante mais segurança
Com a tecnologia cada vez mais atualizada, as portarias remotas também acabam aderindo a novos tipos de sistema. Vinícius, da Pentagono, detalha: “A evolução do sistema de inteligência artificial pode ser citada, além da integração por smartwatch, armários inteligentes e muito mais. Vale destacar que, além da portaria remota, a Pentagono também é especializada em manutenção e instalação de sistemas de CFTV (câmeras), PABX (interfonia), portas e portões automáticos, sistemas de alarme e incêndio, além de uma série de soluções com foco em segurança”, completa.
Gisely também investiu nos serviços da Pentagono: “Instalamos não somente todos os equipamentos para efetuar o acesso da portaria remota; optamos por mais câmeras, serviços de monitoramento e armazenamento de imagens; manutenção de todos os aparelhos e dos portões de garagem. Estou muito satisfeita com a empresa e a manutenção oferecida, pois, como síndica, sei como isso dá dor de cabeça. Eles resolvem tudo antes de eu saber, isso é ótimo! Depois recebo um relatório do que deu defeito. Me poupa muito trabalho”, comemora ela, que apostou, ainda, em alarmes nos muros dos fundos do prédio e lanças perfurantes. “Com câmeras, a gente consegue ver tudo que acontece, não tem mistério”, aponta.
No entanto, alguns condomínios ainda não contratam o serviço. Gisely, que já conversou com outros síndicos sobre o assunto, conclui que essa resistência ocorre porque alguns moradores têm a cultura de querer abrir a própria porta, além de gostar de ter alguém os servindo. “Considero isso desnecessário, além de se pagar muito caro para ter porteiros 24 horas. Percebo que ocorre uma recusa de pessoas de mais idade, inicialmente, mas ao explicar que o sistema é fácil, elas acabam concordando e passam a gostar de usá-lo, por ser de fácil usabilidade.”
Vale ressaltar que não é só a tecnologia da portaria remota que deve cumprir seu papel. Vinícius alerta para o fato de que os moradores devem saber como usá-la, em prol de todo o condomínio. “A portaria aumenta muito a sensação de segurança, mas não somente o aparato tecnológico é importante, todo o suporte a quem mais usa o sistema deve ser realizado: o morador. Moradores conscientes de seu papel e sua responsabilidade fazem com que tudo ocorra melhor”, finaliza.
Serviço:
Grupo Pentagono Sistemas de Segurança
pentagononet.com.br | (21) 99837-3296
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Síndicas de sucesso: Luciana
Manutenção dos jardins
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