Saiba como descartar pilhas e baterias usadas e conheça seus malefícios ao meio ambiente
Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos, causando danos às pessoas e animais. É necessária a adequada disposição de materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à saúde pública, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas inadequadamente no meio ambiente.
Materiais coletados
Pilhas e baterias
Sistemas oferecidos por organizações provadas recolhem todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.
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Por que reciclar pilhas e baterias?
O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais, mas reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós e descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso já que os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: chumbo, cádmio e mercúrio, além manganês, cobre, níquelm cromo e zinco.
Riscos ao meio ambiente e à saúde
Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.
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