É de conhecimento de todos que o país está passando por uma crise econômica nunca vista antes. Altos índices inflacionários e retração do PIB (Produto Interno Bruto) fazem com que os mais otimistas não prevejam um ano muito positivo. Segundo dados do escritório SAAD Advogados Associados, a inadimplência, como um todo, cresceu cerca de 16%, só nos dois primeiros meses de 2015, estando bem acima dos índices anteriores. No segundo semestre de 2014, por exemplo, a média geral de inadimplência dos condomínios do município do Rio ficou em 13%, segundo dados do Secovi Rio. Diante deste cenário, é preciso se preparar, pois a inadimplência condominial poderá crescer também.
Se este problema não for tratado com dedicação, pode se transformar num efeito dominó e comprometer seriamente o orçamento do condomínio. Para tanto, o planejamento orçamentário do ano vigente já deve levar em conta a possível falta de pagamento de alguns condôminos. Estima-se para isso, que a média do número de devedores varie de 6% a 8%. No primeiro trimestre é mais comum o não pagamento, devido às despesas de início de ano.
A Dra. Alessandra Saad, advogada da área de Gestão de Qualidade do escritório Saad Advogados Associados, alerta para um aumento nas dívidas condominiais em todos os momentos de crise econômica.
‘’Pelo fato de a multa condominial não ser exorbitante em comparação a outras, e o morador, a princípio, não perder nada, pois continuará usufruindo o condomínio, acredito que sentiremos mais a inadimplência” – informou Dra. Alessandra.
Por esta razão, Claudio Affonso, Diretor de Negócios Condominiais da CIPA, propõe uma maneira diferenciada de atuação contra a inadimplência. “Acreditamos que a antecipação de cenários é o principal diferencial para o controle e o combate à inadimplência. Por isso, fazemos o acompanhamento diário dos condomínios que administramos. Desta forma, podemos agir com eficácia, sem dúvidas sobre a melhor atitude para cada caso”, explica.
Mesmo diante de todas essas medidas, os problemas causados pela inadimplência ainda podem ocorrer. Despesas maiores que a receita, falta de recursos próprios para pagamento de contas e obrigações e até relacionamento entre condôminos fazem parte dessa lista. Por isso, a CIPA atua também orientando corretamente os síndicos nesses casos e, é claro, sempre oferece as melhores soluções para esses condomínios. Para se ter uma ideia, é possível logo no 15º dia de cota em aberto, enviar uma primeira carta ao condômino lembrando o vencimento da cota. Depois de 30 dias, mais três cartas podem ser enviadas, ou se o síndico preferir, o caso já pode ser levado ao jurídico.
‘’Nossos profissionais são altamente qualificados e estão aptos a atender e assessorar nossos síndicos. Nossos clientes podem confiar que faremos sempre o melhor, nesse e em todos os casos que necessitem de nossa atuação. ”, complementa Claudio Affonso.
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