Materiais de limpeza
Abra o gabinete debaixo da pia da cozinha de uma casa qualquer, e você provavelmente encontrará um balde de sprays, sabão e desinfetantes para subjugar qualquer germe que se atreva a entrar na casa. Eles misturam um fragrante aroma de pinho, um toque de limão e algodão fresco, um sinal olfativo de que nossos pisos, pias e banheiros estão higienizados.
Porém, evidências científicas recentes revelaram um lado sujo de muitos desses produtos de limpeza. Sim, nem mesmo as poções líquidas, sólidas e em flocos que usamos para manter as coisas novinhas em folha em casa escaparam da rígida investigação de pesquisadores, defensores e consumidores com consciência ambiental. Com as notícias adicionais da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, de que o ar em ambientes internos pode ser mais poluído que o ar em ambientes externos, produtos de limpeza doméstica que não agridem o ambiente e nem as pessoas começaram e preencher as prateleiras dos mercados.
Esses produtos supostamente amigáveis ao ambiente estão apenas camuflados com um aroma refrescante de laranja? Ou as alegações de “natural,” “verde” e “seguro para o uso” são verdadeiras?
Um dos aspectos mais complicados de avaliar o quanto essa onda de novos produtos de limpeza são verdes é a falta de fiscalização federal. Os fabricantes não têm obrigação legal de listar os ingredientes por completo uma vez que fazer isso poderia revelar segredos industriais. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por fiscalizar e determinar normas para os produtos de limpeza. Os Institutos de Pesos e Medidas de cada Estado também fiscalizam, mas acabam se limitando a determinados cirtérios como a medida.
Legalmente, as empresas não podem enganar os consumidores sobre o conteúdo de seus produtos, mas não há uma agência regulamentar que defina o que atende aos padrões verdes no Brasil.
Cuidado com os produtos de limpeza não rotulados
No Brasil, é comum a venda de produtos de limpeza alternativos vendidos em pequenos comércios ou em kombis que passam de porta em porta. Cuidado com eles. Isso porque eles não têm uma inspeção da Vigilância Sanitária e são feitos muitas vezes com fórmulas caseiras muitas vezes não comprovadas, além de haver má fé de alguns vendedores. Se puder, evite-os.
Fonte: Howstuffworks – Como tudo funciona
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