Na hora de prevenir e promover segurança, contratar um serviço de desratização eficaz pode fazer toda a diferença
As pragas urbanas trazem consequências não só a estabelecimentos comerciais, mas a condomínios residenciais também. Estar atento ao controle delas é algo que todo síndico deve ter como prioridade em sua gestão. Ratos, baratas, cupins e mosquitos são os vetores mais propensos a causar danos aos condomínios. Por isso manter um controle periódico de combate é a forma mais eficaz de garantir que o bem-estar e a saúde dos moradores sejam preservados, assim como as boas condições do espaço onde vivem.
Mas é essencial que esse serviço seja desempenhado por uma empresa especializada, como determina a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) RDC nº 52, de 2009. No Rio de Janeiro, a Lei Estadual no 7.806/17 estabelece como obrigatória a desinsetização e desratização em condomínios, devendo ser feita por empresas licenciadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Os perigos de uma dedetização amadora podem ser fatais. Contratar autônomos, “curiosos” ou até delegar essa função ao zelador do prédio é uma atitude inaceitável, uma vez que traz perigos para quem está realizando o serviço, para os moradores e animais domésticos do condomínio, além de não garantir eficácia no controle e monitoramento das pragas. Segundo a Anvisa, essa periodicidade deve ser mensal.
A localização do condomínio também influencia nesse quesito. Isso porque prédios próximos a terrenos baldios, matas, supermercados e restaurantes podem apresentar maior incidência de pragas urbanas, dependendo do tipo de controle adotado. No caso específico de ratos, a atenção deve ser redobrada, uma vez que esses animais podem transmitir diversas doenças para os humanos.
É o que explica Deilton França, síndico do Condomínio Espaço São Clemente, localizado na zona sul do Rio de Janeiro, que conta com 22 andares, 391 apartamentos e dois blocos. “Sempre tivemos preocupação com pragas. Em relação aos ratos, em especial, porque temos muitas casas velhas e abandonadas aqui na rua, o que pode ocasionar esse surgimento, pela falta de manutenção”, reforça. Apesar de o condomínio contar com um supermercado no térreo, França diz que a comunicação com o estabelecimento é direta e o controle de pragas do espaço é constante, não resultando em problemas para o condomínio.
O síndico comenta que também existem hamburguerias e pizzarias próximas que podem acumular lixo e restos de comida. Por isso, ele alerta: o cuidado com os alimentos é dobrado quando se trata de manter a segurança dos moradores e a limpeza do espaço. “No condomínio temos uma cantina. Periodicamente, a arrendatária manda fazer a vistoria e a desratização e envia uma cópia do documento à administração para ser informado aos moradores no quadro de avisos”, esclarece França.
Atuante no mercado desde a década de 1990, a Dedefone é especializada no combate às pragas urbanas. Segundo Luiz Faria, gestor operacional da empresa, é primordial que, antes de contratar serviços de dedetização, os síndicos certifiquem-se de que a companhia possui licença de funcionamento. “É recomendado que eles busquem saber os procedimentos realizados e se as empresas estão aptas a prestar os serviços”, completa o especialista.
Foi assim que o síndico França optou por uma dedetizadora séria e proativa para dar conta de ratos no Espaço São Clemente. “Desde que assumi, em 2018, tivemos um só episódio com três ratos que estavam chegando pela parede da rua ao lado. Rapidamente, a dedetizadora foi acionada”, explica. Para o síndico, é importante ter a avaliação de especialistas na contenção de pragas. No caso do episódio ocorrido, a empresa enviou um biólogo ao local para, primeiramente, estudar as espécies e avaliar o tipo de contenção mais eficaz. “Com armadilhas, eles já contiveram. E elas têm dado resultado desde então. Também espalharam, principalmente na área baixa do condomínio – térreo, garagens e portarias –, caixas que guardam substâncias para atrair ratos, mas que não apresentam riscos aos moradores e seus animais de estimação”, exemplifica França.
Além disso, o condomínio estava lidando com o surgimento de muitas baratas, o que precisou ser resolvido urgentemente. Desde então, a empresa que atende o espaço faz uma visita quinzenal para inspecionar e limpar as lixeiras com substâncias específicas – que, no dia seguinte, são retiradas pela equipe de limpeza do condomínio. O feito solucionou não só o aparecimento das baratas, mas também contribuiu para o controle de ratos.
Ter cuidado com a limpeza das lixeiras é essencial para manter a ordem e evitar a incidência de pragas urbanas. “A faxina periódica das lixeiras é primordial para evitar infestações. Depois da retirada do lixo, a maneira mais recomendada para limpar é com detergente e desinfetante, com o objetivo de reduzir a carga de contaminantes. Além disso, é recomendada a realização de uma limpeza periódica dessas lixeiras com produtos específicos de desinfecção, feita por empresas especializadas”, informa o especialista da Dedefone.
Prevenção pode evitar contágio
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os ratos transmitem mais de 35 doenças aos humanos e animais domésticos. Entre as mais comuns estão leptospirose, peste bubônica, tifo, salmonelose e hantavirose. O contágio se dá, principalmente, pelo contato com a urina e as fezes dos roedores. Por isso é fundamental realizar o tratamento correto. Carlos Leonardo, gerente comercial da Bonanza Soluções, empresa que atua desde 1995 na área da dedetização, esclarece: “Os tratamentos contra roedores variam de acordo com o ambiente, a espécie – como ratos de telhado, ratazanas ou camundongos – e até mesmo os tipos de alimento que estão roendo. No combate, podemos utilizar iscas granuladas, iscas à base de girassol, iscas parafinadas, pó de contato, iscas frescas e armadilhas com cola. Cada uma atua de forma específica, dependendo do objetivo.”.
A aplicação dos produtos é feita em locais estratégicos, sendo preciso cercá-los e monitorá-los para melhor eficácia. “Os principais cuidados são na hora da aplicação, quando os produtos são acondicionados em caixas que chamamos de Ponto Permanente de Envenenamentos (PPE) e colocados em locais estratégicos. É importante identificar as caixas, informando que possuem veneno, assim como em jardins. Isso diminui em até 95% as chances de envenenamento de animais domésticos”, diz Carlos. Não podemos nos esquecer dos animais que vivem nas ruas, como gatos, que podem ingerir as substâncias e vir a óbito. Assim, é importante monitorar.
Você sabia que as condições meteorológicas também podem influenciar no aparecimento de ratos? Dias chuvosos ininterruptos causam aumento do nível de água nos esgotos e bueiros, o que pode fazer com que os ratos busquem abrigo em locais secos. Mais um motivo para ter uma empresa proativa que preste serviços para seu condomínio!
Serviço
Bonanza Soluções
(21) 3251-7001/3272-9005/96424-2123 (WhatsApp)
bonanzasolucoes.com.br
Dedefone
(21) 2617-8661/99792-4539 (WhatsApp)
dedefone.com.br
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